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RETIFICAÇÕES E ATUALIZAÇÕES DO GUIA

      Após o fechamento da 1ª edição do Guia da Região de Itatiaia – Escaladas e Montanhismo, lançado em 22/12/2012, diversas novas vias foram conquistadas, manutenções foram realizadas e foi possível obter novas informações sobre as montanhas e as vias de escalada e montanhismo da região.

        Esta seção tem o intuito de registrar e apresentar as novas informações obtidas, manutenções ou alterações realizadas, bem como as retificações de algumas informações fornecidas no Guia. As informações são apresentadas por formação rochosa, na mesma ordem e forma em que foram expostas no Guia. Novas informações poderão ser obtidas e/ou atualizadas a qualquer momento, à medida que os autores forem novamente repetindo as vias ou outros escaladores relatarem suas impressões e opiniões.

 

Retificações e Atualizações Gerais da 1ª Edição do Guia da Região de Itatiaia – Escaladas e Montanhismo

 

Obs. 1: Todas as manutenções ou alterações de vias aqui divulgadas foram realizadas com autorização dos conquistadores, observando a ética do montanhismo, e respeitando as normas específicas do PNI.

 

Obs. 2: Qualquer manutenção ou alteração de via que tenha sido realizada em desacordo com a ética do esporte ou com as normas do PNI não será divulgada no Guia ou neste site, exceto as alterações que possam ocasionar perigo aos montanhistas, as quais serão divulgadas, a fim de evitar incidentes e situações adversas ou de risco.

 

Pag. 04: Agradecimentos: Inclusão de Denise Emmer e Valdinei Batista (Pedimos desculpas pela falha!).

 

Pag. 13: Mais adequadas são as denominações “Travessia Rebouças-Sede” ou “Trilha Rui Braga”.

 

Pag. 23: Na foto do Abrigo Rebouças, a terceira e a quarta pessoa (da esquerda para a direita) são Odilon e Maria de Jesus (Mimizinha).

 

Pag. 24: Na primeira foto à esquerda, a montanhista próxima ao Abrigo Base é Maria de Jesus (Mimizinha).

 

Pags. 38/39:

Urna da Pedra do Cone/Serrilha dos Cristais: Foi realizada a manutenção da urna em 25/02/2012, sendo substituído o já deteriorado pote plástico existente no local por uma nova pequena urna de alumínio e um novo livro.

Urna das Agulhinhas ou Castelos: Foi realizada a manutenção da urna em 01/06/2013, sendo substituído o já deteriorado pote plástico existente no local por uma nova pequena urna de alumínio e um novo livro.

Urna da Pedra do Sino: Foi realizada a manutenção da urna em 27/07/2013, sendo substituído o já deteriorado pote plástico existente no local por uma nova pequena urna de alumínio e um novo livro.

 

Pag. 44: Nelson Spanner ao lado da Portaria do Parque (Posto Marcão) e não ao lado do Abrigo Rebouças, na nevasca de 1976.

 

Pag. 46: Créditos da foto: Pedro Refinetti            

 

Pag. 47: Foi realizada manutenção na Chaminé XIV de Julho, em 13/07/2013, e as duas proteções fixas da via foram substituídas por dois grampos novos de ½”.

 

Pag. 48: Chaminé Aguiar. Graduação: 3º IV E3

 

Pag. 60: Foi adicionada uma chapeleta (artesanal, mas de qualidade, mantendo a característica da via) ao antigo parafuso existente no famoso lance do “Parafuso do Brackmann”. Também, atualmente, existe um grampo no topo do Focinho do Cão, para rapel, não sendo necessário montá-lo em uma pedra encravada em uma fenda (apresentava risco de acidente). Ademais, os dois grampos da Chaminé XIV de Julho (via utilizada como final/escape da Travessia Longitudinal) foram substituídos por novos.

 

Pag. 79: Croqui da via Quietude. A parada opcional é em platô e não em chapeleta como foi apresentado.

 

Pags. 117 e 121: Via Terraço Itália. O final da via, com uma parada simples com malha rápida, foi substituído por duas chapeletas novas de aba dupla.

 

Pags. 119 e 122: O final das vias Trem das Onze e Demônios da Garoa, com uma chapeleta com malha rápida, foi substituído por duas chapeletas novas de aba dupla.

 

Pags. 125 e 126: Via de nome desconhecido nº 42: Conquistada por Vinícius Maltauro e Felipe Dias, 2012.

 

Pag. 131: Vias Amizade e Surpresa. Os croquis das vias estão invertidos. Confira no link “Croquis Atualizados”.

 

Pag. 169: Falta um hífen após a numeração na via nº 8.

 

Pags. 175 e 177: Via nº 2, o nome da via é “O Dia do Parque”. Via nº 3, o nome da via é: “O Rei do Sertão”.

 

Pags. 188 e 190: Via nº 33, o nome da via é “Sociedade Anônima”, conquistada por Antônio Paulo Faria, 1994.

 

Pags. 195 e 197: O segundo grampo da Chaminé Pai Eugênio, localizado no final da segunda chaminé da via, não se encontra mais no local, pois estava solto e foi retirado. No entanto, a proteção nesse ponto deve ser feita com uma fita longa em um bloco entalado na chaminé.

 

Pag. 226: Via Vista Grossa. Conquistadores da via: Pedro Bergamin, Carlos Herinque Tevez e Leonardo Meneghetti, 2006 (início).

 

Pags. 238 e 257: Via Tiro no Sol. O francês Enzo Oddo e o italiano Gabriele Moroni, em total desrespeito à ética do montanhismo e às normas do PNI, arrancaram a marretadas as cinco primeiras chapeletas da via. Até o momento as proteções não foram recolocadas.

 

Pags. 240 e 258: Via de nome desconhecido (via nº 7). A via teve sua graduação e seu croqui atualizados. Confira no link “Croquis Atualizados”.

 

Pags. 246 e 263: Fissura do Tubarão. A via teve a sua parada dupla final substituída por duas chapeletas novas de aba dupla.

 

Pags. 251 e 263: Via Pássaros Esperneantes. A via teve o seu croqui atualizado. Confira no link “Croquis Atualizados”.

 

Pags. 253 e 266: Fissura dos Ventos. A via teve a sua primeira proteção fixa arrancada a marretadas. Apesar de a proteção não ter sido recolocada, é possível proteger a via com peças móveis médias e grandes repetidas.

 

Pag. 253: Fissura Natascha. A via teve o seu final duplicado com a adição de uma chapeleta nova com aba dupla.

 

Pag. 255: Fissura Calafrio. A via teve o seu final duplicado com a adição de uma chapeleta nova com aba dupla.

 

Pags. 270 e 271: Via Normal do Grande Capucho. O piton após a segunda proteção fixa foi arrancado (em total desrespeito à ética do montanhismo e às normas do PNI) e ao lado foi adicionado um grampo em posição inadequada por atrapalhar a realização do lance em livre. No topo, a última proteção da via, que servia para descida em rapel, foi substituída por um grampo de ½” novo.

 

Pag. 271: A via normal e de conquista do Pequeno Capucho acessa o cume pela grota da esquerda da formação rochosa, e não pela direita como foi informado no Guia. Pela direita, tem-se a chaminé “A Fuga das Discípulas” que também dá acesso ao cume, porém, de forma mais trabalhosa.

Novas vias? Atualizações? Correções? Sugestões? Críticas? Entre em contato conosco pelo link “Fale Conosco”. Sua contribuição é muito importante para nossa região e para o montanhismo brasileiro!

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